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Lidero marcas com clareza, intenção e um pouco de caos.

Hoje toco a área de Branding e Comms da Lend, que muito provavelmente você nunca ouviu falar, e tudo bem, meu trabalho vai ser mudar exatamente isso. Começando pela marca, pela NASA e por uma estranha linha de produtos.

No paralelo comecei a Cleiton, uma marca que faz um saladão gostoso misturando moda, arte, tecnologia e capitalismo. A gente cria bagulhos tipo esse, esse, esse, esse, e esse que já acabou.

Antes de hoje

Algumas coisas, sem nenhuma obrigação cronológica:

  • Fiz parte do pequeno grupo que trouxe a Hyper Island para o Brasil, liderei projetos de consultoria para marcas como Coca-Cola, Nestlé, Google e por aí vai. Perdi 87% da vergonha de falar em público, os outros 13% ainda me atormentam.

  • Recomendar um ex parecia uma ideia absurda, mas virou um dos sites mais acessados do país, e me rendeu entrevistas em jornais, revistas e TV.

  • Na Unico, a primeira IDTech do mundo, cheguei para desempacar a criatividade e viramos a 3ª empresa mais inovadora da América Latina. Além de reposicionar todos os produtos, criar o novo site e estruturar a operação de social, lancei também o primeiro livro infantil sobre privacidade digital que você pode baixar de graça.

  • Ajudei os suecos a montarem móveis da IKEA e, sem querer, fiquei famoso por lá.

  • Toquei a área de Product Stories do Will Bank, entre lançar um Pix Elegante, uma Times Square em NY, no Piauí, e reconhecer que O Bicho Pegou, fiz inteligência artificial se tornar realidade no nosso fluxo de trabalho e construi o 3º time mais engajado do banco.

  • Sofro para manter atualizada essa lista de pessoas, estúdios e plataformas que acho foda.

  • Abri o menor escritório do mundo, que virou uma espécie de manifesto sobre a gentrificação dos bairros de São Paulo. Também foi o começo (e o fim) da GRANDE, um pequeno estúdio de intervenções urbanas que já não está mais entre nós.

  • Fui Head de Conteúdo da Meiuca, um estúdio de produtos digitais que é referência em Design System, entre cursos, reports, campanhas e muito conteúdo, criei o Paninho, o pano pra quem não passa pano pra negacionismo, racismo, elitismo, capacitismo, terraplanismo e outras sem vergonhices.

  • Perguntei ‘Como é trabalhar aí?’ e, sem nenhuma pretenção, nasceu a primeira ‘planilha das agências’. Foi também a primeira vez que o mercado parou de fato para ouvir as pessoas. Escrevi mais sobre isso aqui.

  • De vez em quando dou entrevistas sobre meu trabalho, como essa na PRINT Magazine, Época Negócios, Correio da Bahia, Revista Trip e Você/SA.

  • Se quiser trocar uma ideia, me chama no hicaioandrade@gmail.com


Antes de hoje

Algumas coisas, sem nenhuma obrigação cronológica:

  • Fiz parte do pequeno grupo que trouxe a Hyper Island para o Brasil, liderei projetos de consultoria para marcas como Coca-Cola, Nestlé, Google e por aí vai. Perdi 87% da vergonha de falar em público, os outros 13% ainda me atormentam.

  • Recomendar um ex parecia uma ideia absurda, mas virou um dos sites mais acessados do país, e me rendeu entrevistas em jornais, revistas e TV.

  • Na Unico, a primeira IDTech do mundo, cheguei para desempacar a criatividade e viramos a 3ª empresa mais inovadora da América Latina. Além de reposicionar todos os produtos, criar o novo site e estruturar a operação de social, lancei também o primeiro livro infantil sobre privacidade digital que você pode baixar de graça.

  • Ajudei os suecos a montarem móveis da IKEA e, sem querer, fiquei famoso por lá.

  • Toquei a área de Product Stories do Will Bank, entre lançar um Pix Elegante, uma Times Square em NY, no Piauí, e reconhecer que O Bicho Pegou, fiz inteligência artificial se tornar realidade no nosso fluxo de trabalho e construi o 3º time mais engajado do banco.

  • Sofro para manter atualizada essa lista de pessoas, estúdios e plataformas que acho foda.

  • Abri o menor escritório do mundo, que virou uma espécie de manifesto sobre a gentrificação dos bairros de São Paulo. Também foi o começo (e o fim) da GRANDE, um pequeno estúdio de intervenções urbanas que já não está mais entre nós.

  • Fui Head de Conteúdo da Meiuca, um estúdio de produtos digitais que é referência em Design System, entre cursos, reports, campanhas e muito conteúdo, criei o Paninho, o pano pra quem não passa pano pra negacionismo, racismo, elitismo, capacitismo, terraplanismo e outras sem vergonhices.

  • Perguntei ‘Como é trabalhar aí?’ e, sem nenhuma pretenção, nasceu a primeira ‘planilha das agências’. Foi também a primeira vez que o mercado parou de fato para ouvir as pessoas. Escrevi mais sobre isso aqui.

  • De vez em quando dou entrevistas sobre meu trabalho, como essa na PRINT Magazine, Época Negócios, Correio da Bahia, Revista Trip e Você/SA.

  • Se quiser trocar uma ideia, me chama no hicaioandrade@gmail.com


Antes de hoje

Algumas coisas, sem nenhuma obrigação cronológica:

  • Fiz parte do pequeno grupo que trouxe a Hyper Island para o Brasil, liderei projetos de consultoria para marcas como Coca-Cola, Nestlé, Google e por aí vai. Perdi 87% da vergonha de falar em público, os outros 13% ainda me atormentam.

  • Recomendar um ex parecia uma ideia absurda, mas virou um dos sites mais acessados do país, e me rendeu entrevistas em jornais, revistas e TV.

  • Na Unico, a primeira IDTech do mundo, cheguei para desempacar a criatividade e viramos a 3ª empresa mais inovadora da América Latina. Além de reposicionar todos os produtos, criar o novo site e estruturar a operação de social, lancei também o primeiro livro infantil sobre privacidade digital que você pode baixar de graça.

  • Ajudei os suecos a montarem móveis da IKEA e, sem querer, fiquei famoso por lá.

  • Toquei a área de Product Stories do Will Bank, entre lançar um Pix Elegante, uma Times Square em NY, no Piauí, e reconhecer que O Bicho Pegou, fiz inteligência artificial se tornar realidade no nosso fluxo de trabalho e construi o 3º time mais engajado do banco.

  • Sofro para manter atualizada essa lista de pessoas, estúdios e plataformas que acho foda.

  • Abri o menor escritório do mundo, que virou uma espécie de manifesto sobre a gentrificação dos bairros de São Paulo. Também foi o começo (e o fim) da GRANDE, um pequeno estúdio de intervenções urbanas que já não está mais entre nós.

  • Fui Head de Conteúdo da Meiuca, um estúdio de produtos digitais que é referência em Design System, entre cursos, reports, campanhas e muito conteúdo, criei o Paninho, o pano pra quem não passa pano pra negacionismo, racismo, elitismo, capacitismo, terraplanismo e outras sem vergonhices.

  • Perguntei ‘Como é trabalhar aí?’ e, sem nenhuma pretenção, nasceu a primeira ‘planilha das agências’. Foi também a primeira vez que o mercado parou de fato para ouvir as pessoas. Escrevi mais sobre isso aqui.

  • De vez em quando dou entrevistas sobre meu trabalho, como essa na PRINT Magazine, Época Negócios, Correio da Bahia, Revista Trip e Você/SA.

  • Se quiser trocar uma ideia, me chama no hicaioandrade@gmail.com